18, março, 2013

Dieta do Mediterrâneo

Conhecida como Dieta do Mediterrâneo, a alimentação à base de peixes, grãos, legumes, azeite, verduras, frutas, nozes e castanhas, acompanhadas de uma taça de vinho ou suco de uva integral, tem feito sucesso e apresentado resultados na prevenção de doenças do coração, AVC, colesterol, diabetes, entre outras.
 
Essa dieta vem ganhando credibilidade por causa de estudos realizados com a alimentação indicada na dieta, baseada em alimentos como peixes, legumes, frutas, castanhas, grãos integrais e azeite. Um estudo feito por de cinco anos e que participaram 7.500 pessoas confirma que a Dieta do Mediterrâneo protege a saúde do coração. De acordo com uma equipe de pesquisadores de universidades e centros médicos da Espanha, esse tipo de alimentação reduz a chance de problemas cardiovasculares, como o derrame cerebral.

 

Recomendado por médicos e especialistas, o consumo moderado de vinho traz alguns benefícios à saúde. Esses bons resultados começaram e ser descobertos na década de 70, quando estudos epidemiológicos evidenciaram que, apesar dos hábitos de vida pouco saudáveis, como fumar, beber e comer muita gordura de origem animal, os franceses (em especial os do Sul da França) tinham baixa incidência de infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral, em relação à média mundial.
 
Essa contradição aparente, os pesquisadores chamaram de "Paradoxo Francês". Novos estudos revelaram que esse mesmo perfil podia ser encontrado em outras populações do mediterrâneo, como italianos e gregos, e que o principal fator que determinava a longevidade estava associado à alimentação, em especial, ao consumo do vinho e do azeite de oliva. Esses alimentos, aliados ao consumo de peixe, tomate e berinjela, ficaram conhecidos como a "dieta do mediterrâneo".
 
Os benefícios do Vinho e do Suco de Uva Integral
 
Em relação à recomendação da bebida para acompanhar a dieta, segundo especialistas, os vinhos tintos e os sucos de uva integral (tinto), são ricos em antocianina, resveratrol e polifenol, que agem como antioxidante, auxiliando na vasodilatação, por isso, a sua indicação.
 
Com 70 anos de mercado e líder na produção de vinho de mesa no Brasil, o Grupo Vinícola Famiglia Zanlorenzi tem uma ampla carta de vinhos tintos, além do Suco de Uva Campo Largo, tinto, elaborado com uvas especiais, sem adição de açúcar, água ou corantes, ou seja, 100% natural.
 
Além de nutritivos, o vinho, consumido de forma moderada, e o suco de uva integral, são fontes de fibras, vitaminas e um poderoso antioxidante, benéfico para quem quer ficar com a saúde em dia.
 
Confira algumas das doenças que podem ser prevenidas com o consumo moderado de vinho:
 
Doenças coronárias: o consumo moderado de vinho controla os níveis sanguíneos de algumas substâncias químicas inflamatórias chamadas citocinas. Estas, por sua vez, afetam o colesterol e as proteínas da coagulação. O vinho é capaz de reduzir os níveis de LDL e aumentar os de HDL (colesterol bom). Com relação à coagulação, o vinho torna as plaquetas presentes no sangue menos aderente e reduz os níveis de fibrina, evitando que o sangue coagule em locais errados. Estes efeitos podem prevenir o entupimento de uma coronária, evitando um infarto do miocárdio.

Doenças do cérebro: Os efeitos mais conhecidos do álcool sobre o sistema nervoso são a embriaguez e a dependência alcoólica. Entretanto, quando consumido moderadamente, o vinho pode reduzir o risco de demência, incluindo o Mal de Alzheimer. Segundo especialistas, os polifenóis presentes no vinho (principalmente nos tintos) seriam os responsáveis por evitar o envelhecimento das células cerebrais.

Doenças respiratórias: Experimentos recentes têm demonstrado que o vinho é capaz de reduzir as chances de uma infecção pulmonar, sendo mais eficaz que alguns antibióticos modernos.

Doenças do aparelho digestivo: Sabe-se que o consumo moderado de vinho está associado a uma menor incidência de úlcera péptica por uma série de razões: alívio do estresse, inibição da histamina, ação antimicrobiana contra o Helicobacter pylori, bactéria implicada na gênese da úlcera duodenal. Por atuar sobre o colesterol, o vinho pode reduzir as chances de formação de cálculos no interior da vesícula biliar.

Doenças do aparelho urinário: Estudos mostram que o vinho é capaz de reduzir em até 60% o risco de formação de cálculos urinários, ao estimular a diurese.

Diabetes: o vinho consumido de forma moderada melhora a sensibilidade das células periféricas à insulina, sendo interessante nos pacientes com diabetes tipo dois (não insulino dependente). Além disto, o vinho reduz as chances de morte por infarto do miocárdio em pacientes com diabetes tipo dois. Em mulheres, um estudo mostra que o vinho pode reduzir as chances de surgimento de diabetes.

Sangue e anemia: O álcool ajuda o organismo a absorver melhor o ferro ingerido nos alimentos. Além disto, um copo de vinho tinto contém, em média, 0,5mg de ferro.

Ossos: alguns estudos populacionais têm demonstrado que o consumo de pequenas quantidades de vinho é capaz de melhorar a densidade óssea, reduzindo as chances de osteoporose.

Visão: O vinho reduz a degeneração macular, causa comum de cegueira em idosos.

Câncer: A possibilidade de que os antioxidantes presentes no vinho pudessem prevenir alguns tipos de câncer despertou o interesse de muitos pesquisadores em todo o mundo. Alguns estudos populacionais mostram uma redução da mortalidade por doença coronária e por câncer em bebedores comedidos de vinho. Por exemplo, homens que consomem vinho, sensata e regularmente, têm menor chance de desenvolver Linfoma não Hodgkin.
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